Sobre Nós

LAGAR MOURÃO

Lagar Mourão é um sítio por excelência na confecção dos melhores azeites da região do Baixo Mondego, situado em Tentúgal, onde se encontra a laborar desde 1900, é conhecido pela pureza e qualidade do azeite que produz. A sua existência centenária é a prova do bom trabalho nele realizado ao longo dos anos. Para além da soberba qualidade do azeite produzido, pode-se também aqui encontrar a venda de azeitonas de conserva.O Lagar Mourão encontra-se na vanguarda da tecnologia de ponta, permitindo a qualquer um  que disponha de azeitona fazer o seu próprio azeite. 

O Lagar Mourão encontra-se na vanguarda da tecnologia de ponta, permitindo a qualquer um  que disponha de azeitona fazer o seu próprio azeite. 

Somos uma empresa situada na rua do Mourão em Tentúgal, entre a antiga e a nova nacional 111. Vila histórica, famosa terra dos pastéis, rica em monumentos e muito apreciada pelo turismo.

Foi adquirida por esta família em 1969, era já fábrica de azeite há mais de uma centena de anos, sendo esta explorada e conhecida na maior parte dos mesmos por o Lagar do Prior (Padre da Freguesia). Tendo como objectivo melhorar as suas condições, actualmente como novo lagar de extracção a frio que veio substituir o tradicional lagar a prensas. 

Fabricamos azeite de alta qualidade obtido directamente de azeitonas, unicamente por processos mecânicos. O azeite do Lagar Mourão resulta de azeitonas provenientes das mais famosas e férteis terras do Alentejo. Azeitonas de várias zonas do país de norte a sul, que nos dão o prazer de saborear um azeite equilibrado com cheiro e sabor a frutos frescos, com sensação notável a doce, frutado, maçã, amêndoa, amargo ou apagado, etc. As azeitonas são seleccionadas por variedade e qualidade com o maior rigor, transportadas e extraído o azeite no tempo que nos permite obter a melhor qualidade. O azeite é obtido das azeitonas unicamente por processos mecânicos.

Rosa Eiras

Fundadora

“O Azeite esteve sempre presente nos recantos da vida diária dos portugueses: na candeia do pobre e no candelabro do rico, na mesa frugal do camponês e nos solenes templos de velhos cultos.”